Lençol Branco


Hoje eu acordei e permaneci deitada, olhando para o travesseiro ao meu lado que estava vazio. Tem dias que simplesmente precisamos acordar e encontrar no olhar de outra pessoa tudo que precisamos, mas só havia o vazio ali.

Ironicamente o conforto veio de pessoas que nunca havia imaginado, pessoas que de formas silenciosas estão mais presentes na minha vida, mais do que pessoas que deveriam estar ali me confortando e dizendo que tudo ficaria bem.

Pessoas são assim, egoístas, a ponto de correr atrás daquilo que não possuem mais ou por aquilo que nunca irão ter. Deixam morrer o que estava vivo em mãos, deixam morrer o amor, a alma e sabe se lá o que mais.

As mãos ficam prezas naquele nada, presas naquele travesseiro vazio que não há mais nenhum cheiro, nenhum aroma de shampoo barato e loção de barbear.  O corpo vira de um lado para o outro, e o vazio te absorve cada vez mais, sufocando todo aquele resto de esperança de abrir os olhos e de ver você ali lutando por qualquer sorriso meu.

Os sinais veio aos poucos, a dor você fez nascer e agora ela atingiu níveis que ninguém imaginava, inclusive eu. O amor e o ódio, nada reinava naqueles lençóis brancos, apenas o vazio. Silencioso e mortal, eu era enterrada em lágrimas e decepções.

Todos os passos foram ensaiados, com capricho e devoção, mas o nada era a reposta que vinha da minha cama, da tela sem vida do celular. Gritar, chamar a atenção, chorar, enlouquecer, creio que já passei de todos os estágios, era um motor sem combustão, apenas esperando enferrujar, perder toda a força que por ali já circulou. Apenas parar o tempo... era o que mais queria, parar o tempo para que toda a dor fosse embora junto do vazio que fazia pinicar toda a extensão da minha pele.

Por alguns segundos, eu só queria escutar o barulho do motor gritar dentro de mim.

Cartas para Johnny

Quando foi que o relógio começou a girar no sentido inverso?

Permaneço sentada, amortecida por lembranças de um passado recente, onde horas são dias e dias são anos. Ninguém vive de inversão, somente minhas lembranças que estão pressas nesta obscura imensidão.

No retumbar do coração, os meus passos vão caminhando para atrás, cansativa corrida contra o tempo, num tempo onde tudo florescia e não sofria por sua ausência.

E enquanto o filme volta para o recomeço, percebo quantos erros foram cometidos sem humildade, sem controle, apenas movimentados pelas emoções. Cada passo, uma contradição, e aquela dorzinha no meio do peito agora é imensidão.

O som da nossa música inflama os ouvidos e desencadeia tudo aquilo que queria esquecer, de todos os sentimentos, eu só queria apagar você. O nosso filme foi lindo, foi uma pena que só você não quis assistir.

Sentada na poltrona do cinema, o título aparece grandioso, e você senta do meu lado para que tudo possa recomeçar e acabar, para que eu posso andar no descompasso inverso do relógio. E sabe aquele tic tac nervoso? É os passos que retrocedo e avanço na sua direção, meu querido Johnny.





Éden


Eu era Eva em um Éden sem maças.

Eu poderia ser a pior das mulheres, das mais charlatonas, egoístas e manipuladoras. Poderia ter seu coração, seu corpo, suas riquezas, tudo que eu quisesse, mas eu era apenas aquela mulher. A mulher simples e devota, que mesmo em um grande mar de rebeldias, apenas colocava o meu melhor batom vermelho e me vestia da forma mais simples e que mais combinasse com meu estilo descompromissado. Afinal, eu estava bem comigo mesma.

Poderia ter sido a pior das mulheres, ter lhe guiado por transas absurdas e por caminhos estreitos, mas, apenas abri o meu coração de forma inocente, pois eu não sabia o que era a verdadeira maldade. Cega diante de sentimentos pouco explorados, apenas apreciando os pequenos vislumbres de seu sorriso misterioso e de suas mãos que acariciavam delicadamente a borda do copo. 

Ah, eu não sabia lidar com os homens, eu não tinha a experiência que gostaria com eles. Algumas diziam, deixe-o em paz, se ele se interessou, ele lhe buscará. Ou, vá atrás, não deixe esse partir. Em um labirinto de metidos eu me perdia em pensamentos, e mesmo que inutilmente eu só quisesse gerar uma nova visita, um reencontro, me queimava com a falta de experiência, com o medo e com uma possível rejeição que nunca havia me inflamado até então.

Cruzei mares de inseguranças, noites mal dormidas, de lábios trêmulos esperando uma resposta qualquer, da qual nunca veio. 

Talvez, eu seja uma garota viajante, onde o amor puro esteja na dobra de uma esquina desconhecida. Gosto de sentir a terra abaixo dos meus solados e da forma que a brisa acaricia os meus cabelos contra o céu azul. Mas do mesmo jeito que eu gostava da minha liberdade, toda vez que olhava para o lado e via aquela estrada vazia, eu desejava alguém do meu lado da mesma forma descompromissa que eu via a vida.

Estava perdida, esperando que você simplesmente viesse vestindo a sua surrada jaqueta de couro e me levasse de forma rápida por aquele caminho que tanto gostava de percorrer sozinha. Pela primeira vez, eu não me via de forma isolada, eu queria que alguém estivesse disposto a conhecer a verdadeira beleza e simplicidade da vida. 

O Éden não estava tão longe assim, apenas alguns gestos, algumas brechas para que a vida ganhasse um novo significado. Enquanto as maças apodreciam no chão, eu caminhava confusa pelo jardim, as lágrimas coloriam minha face e meu colo, eu não conseguia me controlar. Seria tão errado viver uma obra prima?

Uma garota com sede de viver, ansiando uma ligação, uma buzina inesperada na madrugada. Uma garota triste, perdida na sua própria inocência, criando raízes nos portões de entrada do Éden.

Copo de Whisky


O gelo tintilou no meu copo de whisky, e eu apertei os lábios com força para que o álcool não me derrubasse naquela mesa de bar.

Já não fazia ideia de como estava o clima lá fora, não sabia se ainda era cedo ou tarde. Na verdade, pouco me importava com o que acontecia lá fora, pois o problema estava aqui dentro, preso na minha garganta.

Peguei o maço de cigarros que estava dentro do bolso das calças, mas antes mesmo de pegar o isqueiro, um assobio alto de um dos bartender me fez largar tudo ali mesmo. Eu queria ir lá e vomitar na cabeça daquele careca, mas não haviam forças nos meus joelhos para criar qualquer confusão.

As pessoas me olhavam com repulsa e eu sorria de forma sarcástica, erguendo o copo para o alto, mentalizando para que eles se fodessem. Ah, eu era realmente desprezível, e eu gostava disso. Talvez daí que vinha o meu charme com as mulheres, ou nem tanto. 

Eu não sabia exatamente o que eu estava fazendo ali, mas acreditem, os homens também podem ficar chateados e sofrer por causa de uma vadia que engoliu o seu coração. Mas diferente das mulheres que ficam em depressão por uma semana, os homens saem, bebem e trepam no que vier. Ok, nem todos fazem isso.

E eu ia fazer, com a gordinha sedutora que me olhava do outro lado da mesa.

Finais


Tirei os calçados e me joguei sobre o colchão de molas que rangeu. Eu estava desnorteada, minha mente estava zonza e as lágrimas teimavam em manchar a minha maquiagem. Girei meu rosto pela colcha bege e a manchei com batom vermelho, queria gritar e me lamentar pela fraqueza que me apossava por um nada amor.

Não lembro quanto tempo permaneci chorando, mas se continuasse naquele ritmo eu iria naufragar ali mesmo, deitada sobre um mar de decepções e medos. Enquanto tentava manter o controle, meus olhos castanhos estavam pregados na penteadeira, principalmente no espelho oval que havia nele. Eu observava uma garota derrotada, com o rosto manchado de pouco amor próprio, de horas desperdiçadas com alguém que não merecia sequer um doce olhar.

Eu odiava as coisas do coração, porque o amor sempre me feria mais do que o ódio. Mais do que tudo.

Andei dias e dias por lugares vazios, por caminhos solitários em quais ninguém conseguia chamar a atenção, onde pessoas não passavam de pessoas. Porém, esta abstinência não durou para sempre.

Era como se nuances o contornassem, e nas trocas do claro e escuro, ele se destacava como uma estrela luminosa e mortal.

Não lembro direito, mas suas mãos firmes e ásperas tocaram a minha pele com firmeza, afastando-me ainda mais da realidade que nos cercava. Estávamos no jogo de trocas, de caricias, de brigas, do proibido, era uma fonte inesgotável de inspiração e arrependimentos. Dizem que nunca é tarde para reconsiderar, mas para mim sempre era tarde. Eu sempre estava atrás do tempo e atrás das oportunidades.

Inutilmente eu me sentei sobre a cama e deixei que minhas mãos deslizassem pelo tecido de linho, pelas lembranças que estavam impregnadas sobre a minha pele.

Não estava frio, mas o frio me apossava e arrepiava os cabelos da minha nuca. Continuei deslizando minhas mãos pelo colchão até encontrar a dele, dura e fria.

Aproximei meus lábios de seu corpo imóvel e lhe beijei sobre os dedos rijos. De alguma forma ou outra, sempre haveria um final.

Finais traiçoeiros, finais solitários, finais vermelhos.

Apesar das circunstâncias, era eu que estava morta sobre aquela cama de molas, a faca invisível estava na minha garganta, e não na dele, como todos iriam imaginar.

Eu dedilhei as pontas dos seus dedos com os meus, como se fossem teclas de um imponente piano. Deixei o corpo tombar e fechei os olhos esperando meu inconclusivo final.

Facetas da educação

Esquecido no calendário, o dia 15 de Outubro é considerado o Dia do Professor no país. Não vemos campanhas, artigos ou o destaque necessário para o ato de lecionar. Ato importantíssimo e que, infelizmente, sempre é banalizado pela sociedade e pelos seus governantes.

Possuímos consciência de que a educação no Brasil deve passar por grandes reformas de gestão e aprimoramento através de professores e escolas qualificadas, mas não é o que vemos na prática. Há professores acomodados e com o conhecimento da década passada, desatualizados e com poucos cursos de aperfeiçoamento, retardando o ensino/aprendizagem em sala de aula. Escolas sem recursos e sem apoio a cultura tornam-se maçantes e gera futuros cidadãos carentes nos setores criativos, intelectuais e sociais. Saber ler e calcular não é o bastante, professores devem estimular a interpretação de fatos, acontecimentos da atualidade, fazer com que haja compressão sobre o porquê do mundo estar como está, o porquê do Brasil estar em processo de mudança através dos protestos e paralisações, desbravar a Constituição Federal e apresentar as “gambiarras” da Republica. 

 

Fonte: Chargeonline

Ter a titularidade de docente não é somente exercer uma profissão, é criar mentes e auxiliar na construção de uma identidade dentro da sociedade. Você só está lendo este artigo, pois passou pelos ensinamentos de algum professor. A presidente, os ministros, os advogados, o encarte que foi colocado dentro da sua caixinha de correio foi escrito por alguém que já passou pelos ensinamentos de algum professor. Há sim pessoas analfabetas funcionais, pessoas que conseguem negociar e até mesmo iniciar um negócio próprio sem nunca ter pisado os pés numa escola, mas como disse, lecionar é um ato muito maior do que transmitir conhecimento, é gerar humanos pensantes e que consigam aguçar o lado crítico, social e moral.

Não é todos que nascem em “berço de ouro” e possuem mãe e pai, comida e respeito dentro de casa, há famílias carentes de afeto e de higiene, problemas financeiros e com distúrbios psicossociais, transformando o professor na única base do aluno, vulgo, futuros cidadãos brasileiros. Ser professor é estar apto a enfrentar várias realidades e estar disposto a trabalhar sobre todas elas, sem distinções.


Fonte: Tiras Armandinho

Estamos cansados do dialogo repetitivo e sofrido de que o salário não compensa os esforços de lecionar, – é pura verdade –, professores também possuem uma vida fora das instituições de ensino, mas os mesmos não devem abandonar os objetivos que o levaram a seguir esta profissão. Eu como docente, ingressei na carreira acreditando que poderia auxiliar na construção de um país melhor, que fuja do sensacionalismo barato e crie pessoas racionais e autônomas, que não sejam enganadas pelo governo e pela mídia. Acredito que o Brasil não está atrás de nenhum país, o potencial está presente, mas deve ser lapidado para que possa se tornar visível e exemplar aos olhos do mundo. 

“No Japão, o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor, pois segundo os japoneses, numa terra que não há professores não pode haver imperadores”.

No início do ano a frase citada a cima caiu nas redes sociais do Brasil e se tornou contagiosa nos “diplomáticos” de plantão, o quê não passa de ilusão. É verdade que os professores no Japão são respeitados e possuem grande cargo dentro do sistema social e cultural do país. Professores da rede pública e privada, ambos são concursados e ganham relativamente bem para os padrões japoneses e são altamente respeitados, mas autoridade máxima é o Imperador. Tal mentira tornou-se sólida entre os brasileiros para enraizar a cultura de que o professor é a chave fundamental para a evolução gradativa de um país. Novamente a sociedade se apoia em mentiras, se apoia em outras culturas para sanar/ocultar os próprios defeitos que devem ser apresentados e solucionados de forma funcional e de acordo com o perfil de nossa bagagem cultural.


Fonte: -

Esquecido ou não, ser docente é algo digno de atenção especial, porque para chegar no auge social ou profissional, o caráter foi desenvolvido ao longo dos anos escolares e o seguirá até o dia de sua morte. 

Agradeça mentalmente aos seus professores por ler este artigo e refletir sobre cada palavra lida. Ninguém é feito somente de carne e osso, também somos feitos de escolhas e intelecto, por isso prezo sobre a valorização da docência e por um ensino de qualidade seja nas escolas públicas ou privadas. Seja nos anos iniciais ou no mestrado.

Um pouco de Machu Picchu

 

 Os mistérios de Machu Picchu


Localizada no Peru, a cidade de Machu Picchu atrai milhares de turistas, mochileiros e desbravadores todos os anos, e por ser um grande marco para a civilização inca, irei apresentar algumas curiosidades que este patrimônio cultural estruturou ao longo dos séculos. 

A cidade faz parte do distrito de mesmo nome, pertencente a de Urubamba. A cidade mais importante próxima da região é Cusco, atual capital regional e antiga capital inca.

Machu Picchu em quíncha significa “velha montanha”, a região também é conhecida como “cidade perdida dos Incas”, está localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude no vale do rio Urubamba. Foi construída durante o século XV sob as ordens do nono governante do Império Inca e primeiro imperador, Pachacuti.

A cidade foi somente descoberta em 1911, e somente 30% de suas construções são originais da época, o restante foi reconstruído. A cidade foi incrivelmente planejada, no centro da montanha, as casas, templos, cemitérios estão distribuídos de forma organizada, ligadas através de escadarias e ruas amplas, facilitando, segunda a crença, a passagem do Deus Sol.

De acordo com a UNESCO, Machu Picchu é considerado patrimônio mundial, também é um dos pontos históricos mais visitados do Peru. Há diversas teorias sobre a função da cidade, sendo uma delas, a mais aceita, a teoria que afirma Machu Picchu foi assentada e construída para supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o proposito secreto de refugiar o soberano Inca em caso de ataque. 

A cidade nem tão perdida


Em 1865, o naturalista italiano Antonio Raimondi foi um dos primeiros homens a desbravar a região. A partir deste momento, houve as primeiras “visitas” por interesse e teor cientifico. Segundo o diário espanhol ABC, o empresário alemão Augusto Bers não só havia “descoberto” as ruínas em 1867, mas também havia fundando uma mineradora que recolhia artefatos e os vendia para os colecionadores europeus, 10% do valor era destinado ao governo peruano, liderado por José Balta.

O norte americano Harry Singer, em 1870, gerou um dos primeiros mapeamentos da região. O alemão Herman Gohring elaborou um segundo mapa em 1874, todos estes eventos aconteceram 40 anos antes da descoberta oficial, sugerindo que a cidade perdida, não havia sido esquecida como acreditavam alguns anos atrás.


Foi o professor norte americano Hiram Bingham, durante uma expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou para o mundo a cidade de Machu Picchu em 24 de Julho de 1911. Bingham idealizou o nome de “cidade perdida dos Incas” através do seu primeiro livro, Lost City of the Incas. A verdadeira ambição de Hiram era encontrar a capital dos descentes incas, Vilcabamba, mas deparou-se com as ruínas de Machu Picchu. A partir de então a cidade começou a receber arqueólogos, expedições, vistas e até os dias atuais ainda é fonte de estudo por ser um marco da civilização inca. 

Turismo


Machu Picchu recebe turistas do mundo inteiro durante todo o ano. Muitos optam por pacotes turísticos ou de forma mais autônoma, os conhecidos mochilões. Caso haja oportunidade ou interesse, não deixe de visitar a região. Abaixo segue algumas formas de acesso retiradas da internet.


Formas de acesso e turismo a cidade inca:


· A partir da cidade de Cusco a viagem de trem leva três a quatro horas, até chegar ao povoado de Águas Calientes. Neste local há micro-ônibus frequentes, que levam cerca de 30 minutos para chegar a Machu Picchu, pela rodovia Hiram Bingham (que sobe a encosta do cerro Machu Picchu desde a estação ferroviária "Puente Ruinas", localizada no fundo do cânion. A mencionada rodovia, porém, não está integrada à rede nacional de rodovias do Peru. Nasce no povoado de Águas Calientes que por sua vez só é acessível por ferrovia (3 a 4 horas desde Cusco). A ausência de uma rodovia direta a Machu Picchu é intencional e permite controlar o fluxo de visitantes à região, por ser uma reserva nacional. Isso, porém, não impediu o crescimento desordenado (criticado pelas autoridades culturais) de Águas Calientes, que vive do turismo e para o turismo, pois há hotéis e restaurantes de diferentes categorias no local.

· Seguindo o Caminho Inca em uma caminhada de quatro dias e chegar a Machu Picchu pela "porta do Sol". Para isso é necessário tomar o trem até o km 82 da ferrovia Cusco-Águas Calientes, de onde parte o caminho a pé.12 Pode-se realizar a trilha completa, caminhando os 45 km em quatro dias com pernoites nos acampamentos com infra-estrutura, ou fazer a trilha curta, que pode ser realizada de duas maneiras: em dois dias, com pernoite no alojamento próximo às ruínas de Wina Wayna, chegando à Porta do Sol pela manhã ou caminhar os 12 km num único dia, chegando em Machu Picchu no final da tarde.

· A partir da cidade de Cusco, fazer o passeio do Vale Sagrado dos Incas até Ollantaytambo e aí tomar o trem até Aguas Calientes e daí em micro-ônibus.

· Por motivos de preservação ambiental, para proteger a fauna local (ursos, veados, aves), não são mais permitidos vôos de helicóptero na cidade sagrada desde 2010 (ordenanza Nº 069-2010)

Fonte: Wikipédia, Mochileiros.com


Caso houver alguma dúvida, alguma informação que possa completar o texto comente no blog, estou apta a complementar as informações ao longo de mais estudos. Se você viajou, tem dicas, fotos ou qualquer outra informação que possa ajudar outros turistas, sinta-se livre para compartilhas suas dicas.
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